Encontrei esse texto no blog da Alle Cordeiro e gostei muito, então resolvi compartilhar por aqui.

Você sabia que o nosso cérebro interpreta 55% do que ele vê, 38% da comunicação verbal e apenas 7% do que ouvimos para formar a primeira imagem de uma pessoa? E que todo esse processo de formação e definição da imagem de uma pessoa quando a vemos dura em torno de 30 segundos?

Para entender melhor como isso funciona, vejamos como reagimos diante de situações corriqueiras no dia a dia: Quando vemos uma mulher usando um vestido vermelho, a primeira imagem que formamos dela remete à sensualidade, à feminilidade. E o que pensamos quando vemos uma pessoa usando óculos? É intelectual, sério ou nerd, concordam?

Então, quando olhamos para alguém pela primeira vez o nosso cérebro compila cada item percebido, óculos, sapatos, brincos, colares, saia, calça, blusa e em 30 segundos interpreta e tira conclusões se a pessoa é séria, alegre, romântica, moderna ou despojada. Por isso a imagem é tão importante.

Por exemplo, em uma entrevista de emprego você pode ser eliminada devido à incompatibilidade de sua imagem com o cargo pretendido (dress code). É preciso alinhar a sua essência com a sua imagem pessoal, a fim de evitar a transmissão de uma imagem errada sobre você.

Qual é a mensagem que você transmite para as outras pessoas? Já aconteceu de alguém fazer um comentário sobre a sua imagem e você ter se sentido mal porque não era a imagem que desejava transmitir? Vivemos em sociedade e esses modelos e interpretações sempre existirão. Mas esteja ciente de que o autoconhecimento pode reverter essa situação a seu favor. Quanto mais você se conhece, mais fiel à sua essência é a imagem que você transmite. Ao olharmos para dentro temos o controle sobre o nosso corpo, as nossas habilidades, a nossa essência. Afinal, as roupas, os acessórios ou as maquiagens que você usa representam o que você é ou você está sendo conduzida por uma avalanche de propagandas que incentivam o consumo a qualquer custo?

E ai, o que a sua roupa diz sobre você?

Fonte: Blog da Alle Cordeiro